Cristãos mortos deram início a um grande avivamento no Irã

  • 19/08/2025

Mehdi Dibaj, pastor iraniano convertido do islamismo, foi preso por renunciar à muçulmana e passou quase nove anos na prisão. Em dezembro de 1993, foi sentenciado à morte, mas seu caso ganhou repercussão internacional após o pastor armênio-iraniano Haik Hovsepian denunciar a condenação à imprensa britânica. Sob pressão, o regime libertou Mehdi em janeiro de 1994.

Dias depois, Haik desapareceu e foi encontrado morto, esfaqueado no peito. Poucos meses mais tarde, o mesmo destino atingiu Mehdi Dibaj. Ambos foram lembrados por sua coragem em não negar a fé cristã, mesmo sob ameaça de morte.

Para muitos cristãos iranianos, esses assassinatos marcaram o início de um movimento espiritual sem precedentes. Líderes de igrejas domésticas relatam que, na época da Revolução Islâmica, havia cerca de 500 cristãos de origem muçulmana no Irã. Hoje, esse número pode chegar a um milhão, segundo a organização Article 18.

O crescimento da fé cristã é visto como uma ameaça pelo regime islâmico. Em 2010, o aiatolá Ali Khamenei citou diretamente as igrejas domésticas como um dos maiores riscos ao sistema. Desde então, forças de segurança intensificaram a repressão, transformando cristãos de origem muçulmana em alvos do Estado.

Mesmo sob perseguição, o movimento continua crescendo e sendo considerado um dos maiores avivamentos cristãos do mundo atual.

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FONTE: https://ntgospel.com/noticias/perseguicao-religiosa/cristaos-mortos-deram-inicio-a-um-grande-avivamento-no-ira/


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